Com o objetivo de avaliar a caminhada pastoral da Igreja Católica na Diocese de Rondonópolis-Guiratinga, perceber os desafios que interpelam a evangelização e planejar ações pastorais para ser assumida em conjunto para o ano de 2020, a Diocese reúniu-se, em São Lourenço de Fátima, entre os dias 14 a 16 de novembro de 2019 para a 6ª Assembleia Diocesana de Pastoral com o tema: “Comunidade Eclesial e missionária: ambiente de proximidade, comunhão, confiança no mundo urbano em transformação”. A assembleia contou com a participação de 114 delegados entre padres, religiosas e cristãos leigos das comunidades, pastorais e movimentos eclesiais oriundos das 22 paróquias que integram a Diocese, tendo também a assessoria do padre Reinaldo Braga, Secretário-Executivo do Regional Oeste 2 da CNBB.
A Missa de abertura foi presidida pelo bispo dom Juventino Kestering, o bispo insistiu “que a assembleia é um jeito de ser Igreja, é um lugar teológico de partilha, de escuta, de mútua reanimação e de assumir de forma colegiada os compromissos para o ano de 2020”. Momento significativo foi o ofertório, quando os representantes das aldeias indígenas trouxeram as ofertas da natureza em forma de um canto de oferenda a Deus.
Sob a coordenação de Padre José Éder Ribeiro Lima, pároco da Catedral Santa Cruz e coordenador diocesano de pastoral, após a celebração da Missa, Maria Aparecida organizou os trabalhos em equipes e serviços, dom Juventino proferiu as palavras de abertura, saudando a todos participantes e chamando a atenção para a responsabilidade da presença de cada um como delegado, como voz da igreja particular da diocese, “Nesta assembleia teremos a graça de escutar as vozes das paróquias, das pastorais, dos movimentos, dos povos indígenas e acima de tudo ver e escutar como o Plano Diocesano de Pastoral é linha dorsal das ações pastorais, é a fonte de inspiração desta assembleia, são as Diretrizes Pastorais da CNBB e a cartas apostólicas do Papa Francisco “Evangelii Gaudium e Laudato Si”. “É a assembleia que dá o rumo às atividades pastorais, dos movimentos e serviços na Igreja diocesana, com seu bispo, seu presbitério, em assembleias, em comunhão com todo povo de Deus. É a assembleia diocesana que abre horizonte, caminho por onde caminhar. Não é a paróquia nem o movimento, não é o que vem de fora que determina o que deve ser feito e assumido”.