O que é
Comissão Pastoral da Terra é um serviço à causa dos camponeses e trabalhadores do Brasil. Anima e acompanha os trabalhadores do campo na sua organização e lutas em defesa de seus direitos e na celebração de sua fé. Presta-lhes assessoria pastoral, teológica, política e sociológica.
Objetivo Geral
Ser esperança solidária, profética, ecumênica e fraterna junto ao povo de Deus estimulando e reforçando seu protagonismo. Objetiva seu trabalho de base para uma convivência saudável, promoção e acompanhamento na conquista de seus direitos da terra e na produção sustentável.
Ações práticas
Trabalhos desenvolvidos no Regional
A Comissão Pastoral da Terra (CPT), criada em 1975, é um serviço à causa dos camponeses e trabalhadores rurais do Brasil. Sua realidade e seus anseios definem a missão e as tarefas da CPT.
A CPT colabora diretamente com as iniciativas das Igrejas cristãs – de modo especial com a Igreja Católica e a Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil, atualmente em conjunto com muitas dioceses, paróquias e comunidades eclesiais. Assessora sindicatos, associações de pequenos produtores, movimentos sociais e outras iniciativas populares.
Enquanto comissão de serviço anima e acompanha os homens e mulheres do campo e suas organizações em suas lutas. Presta-lhes assessoria pastoral, teológica, metodológica, jurídica, política e sociológica. Celebra sua fé, suas iniciativas, vitórias e fracassos.
A CPT trabalha 3 (três) eixos temáticos: TERRA, ÁGUA E DIREITOS.
MISSÃO DA CPT:
– Convocada pela memória subversiva do evangelho da vida e da esperança;
– Fiel ao Deus dos Pobres, à terra de Deus e aos pobres da terra;
– Ouvindo o clamor que vem dos campos e florestas;
– Seguindo a prática de Jesus.
A CPT quer ser uma esperança solitária, profética, ecumênica, fraterna e afetiva, que presta um serviço educativo e transformador junto aos povos da terra e das águas, para estimular e reforçar seu protagonismo.
CPT reafirma seu caráter pastoral e retoma com novo vigor, o trabalho de base junto aos povos da terra e das águas, como convivência, promoção, apoio, acompanhamento e assessoria;
1- Nos seus processos seletivos:
– De conquista dos direitos e da terra, de resistência na terra,
– De produção sustentável (familiar, ecológica, apropriadas às diversidade regionais);
2 – Nos seus processos de formação integral e permanente:
– A partir das experiências e no esforço de sistematizá-las;
– Com forte acesso nas motivações e valores, na mística e espiritualidade;
3 – Na divulgação de suas vitórias e no combate das injustiças;
– Sempre contribuindo para articular as iniciativas dos povos da terra e das águas;
– E buscando envolver toda a comunidade cristã e a sociedade, na luta pela terra e na terra;
– No rumo da “TERRA SEM MALES”.