A Paróquia Sagrada Família realizou na manha de domingo dia 13 de março/2016 uma linda peregrinação caminhando pelas ruas de Cuiabá. Trajeto percorrido da Paróquia Sagrada Família, localizada no Bairro Carumbé até ao Santuário Eucarístico Nossa Senhora do Bom Despacho no centro de Cuiabá.
Lembramos que o Santuário Eucarístico vive tempo de Indulgência Plenária na Arquidiocese de Cuiabá desde 2010.
Os paroquianos da Paróquia Sagrada Família juntamente como Paróco Pe. Jozef,MSC (Pe. Zeca) passaram pela Porta Santa no Santuário Eucarístico, participaram da Adoração ao Santíssimo Sacramento e da Santa Missa. Antes da Santa Missa Padre Kleberson Paes (Reitor do Santuário Eucarístico) e o Padre Zeca (Pároco da Paróquia Sagrada Família) atenderam as confissões dos fiéis.
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Porta SantaA Porta Santa só se abre durante um Ano Santo e significa que se abre um caminho extraordinário para a salvação. Ela indica, que durante o Jubileu, nos é oferecido “um caminho espiritual” com destino à salvação. Além disso, e sobretudo, ela representa a Cristo que disse: “eu sou a porta…”(Jo 10,7). Quem passa por ela, recorda as palavras do Sl 117,20: “Esta é a porta do Senhor: só os justos por ela podem passar”.
O QUE FAZER PARA RECEBER AS GRAÇAS DO ANO SANTO?
Realizar uma peregrinação à Porta Santa, aberta em cada Catedral ou nas igrejas estabelecidas pelo Bispo diocesano. Aí participar do Sacramento da Reconciliação (Confissão), da santa Eucaristia, recitar o Creio, rezar pelo Papa e nas suas intenções. Assim se recebe a indulgência Plenária.
O QUE SIGNIFICA INDULGÊNCIA?
O perdão dos pecados é recebido na confissão. Todavia, sempre permanecessem marcas do pecado. A indulgência é o fruto do tesouro de graças da oração da Igreja para que sejamos libertos dos danos do pecado. É necessária a disposição sincera em mudar de vida.
APELO DO PAPA FRANCISCO
“Redescubramos as obras de misericórdia corporal: dar de comer aos famintos, dar de beber aos sedentos, vestir os nus, acolher os peregrinos, dar assistência aos enfermos, visitar os presos, enterrar os mortos. E não esqueçamos as obras de misericórdia espiritual: aconselhar os indecisos, ensinar os ignorantes, admoestar os pecadores, consolar os aflitos, perdoar as ofensas, suportar com paciência as pessoas molestas, rezar a Deus pelos vivos e defuntos”.