‘Amar & Servir’ é o tema da campanha Acolhida e Solidariedade 2021 da Pastoral da Aids da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB). A campanha traz ainda como lema “Quando cada um faz um pouco, o pouco de muitos se soma”, palavras da padroeira da pastoral, Santa Dulce dos Pobres.
A abertura da campanha será na próxima sexta-feira, 13 de agosto – dia da festa em honra a Santa Dulce dos Pobres, com uma missa, às 19h, presidida pelo o bispo de Nova Friburgo (RJ) e referencial da Pastoral da Aids, dom Luiz Ricci, com transmissão pelas redes sociais da pastoral.
“Neste dia, ao celebrarmos nossa Padroeira, agradecemos pelo servir de nossos agentes que, no pouco ou no muito, transformam as palavras em gestos concretos de amor ao próximo, e ao mesmo tempo, queremos mobilizar toda a população a ser caridosa para promover a solidariedade e fazer acontecer o milagre da graça e da partilha”, destaca a coordenação nacional da pastoral.
A celebração será em ação de graças por todos os agentes da pastoral que fazem no dia a dia acontecer à acolhida e a solidariedade a exemplo de Santa Dulce dos Pobres – eleita padroeira da pastoral na assembleia em 2019.
“Os agentes da pastoral elegeram Santa Dulce dos Pobres Padroeira da Pastoral da Aids, se inspirando em seu exemplo de vida e serviço, convergindo com a Dimensão Acolhida e Solidariedade da Pastoral da Aids, que tem como objetivo: Acompanhar as pessoas e famílias que vivem e convivem com HIV e aids, manifestando a presença misericordiosa de Deus, promovendo o acesso aos direitos e cumprimento das próprias responsabilidades, em vista da melhoria da qualidade de vida”, informa a coordenação nacional.
A campanha seguirá nos dias 14 e 15 de agosto com celebrações e ações de gesto concreto de acolhida e solidariedade, de acordo com a realidade e necessidade de cada diocese onde a pastoral atua.
De acordo com a coordenação nacional, a Pastoral da Aids é um serviço da Igreja Católica do Brasil, organizado para ajudar nos desafios que a epidemia da Aids apresenta para a sociedade, governo e igrejas. Sabe-se que a epidemia exige uma ação global e conjunta para seu efetivo enfrentamento.
A pastoral, segundo a coordenação nacional, respeitando a autonomia e as especificidades de cada grupo que atua para o controle da epidemia, animada pela fé em Jesus Cristo, como Igreja, pretende contribuir no seu enfrentamento para diminuir o número de infecções pelo HIV, garantir o acolhimento, acompanhamento e solidariedade as pessoas que vivem e convivem com HIV/Aids e combater o estigma e o preconceito.
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